A graça em apreciar uma bela mulher, não está em suas roupas, mas no que ela deixa a mostra, cortes ousados, decotes maliciosos, roupas que cobrem o necessário, expõe a pele, deixam dúvidas, aguçam as mentes curiosas dos homens, atiçam a mente fértil e libidinosa daqueles que presenciam esse desfile de moda.
Você é assim, uma diva, musa que inspira os desejos, corpo que exala sexualidade na forma de beleza, expressa na cor da sua pele, no seu sorriso cativante, no seu olhar de bruxa, feiticeira, cigana como já te disseram antes, mulher que atrai os olhares, os pensamentos, meus pelo menos.
Seu vestido curto meio comportado, lindo em sua forma, que marca seu corpo, e te deixa escândalo, entre aberto te deixando semi nua, te fazendo desejada, sua graça, em ser você mesma, vestida ou nua, não importa, sempre diva sempre musa.
Deitada e agitada, sendo você e sempre você, aquela que a cobiça do meu corpo emana um sentimento louco, que perverte minha mente, bagunça a vida calma e pacata, que mais parece um tempo distante, uma realidade antiga que já não é lembrada mais.
Perto, em sua presença, te querendo sempre, te roubando com meus olhares, me preocupando com suas angustias, querendo seus desejos, sua vontade aceita, perfeita visão do que é saboreado na mente e no corpo, sentida no coração, perdido na vida, nas viagens do consciente, o meu e o seu, tudo uma loucura, tudo em nós é uma mutação, continua transfiguração do ser em paixão e pele, integrando dois em um, na vontade, no sentimento, no sexo.
Para “Meu Pecado”.
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